Pelo que pude acompanhar em noticiários tudo o que aconteceu na Universidade de Brasília foi fácil a percepção de que as nossas universidades federais ainda não estão livres de interesseiros em vácuos da educação pública no Brasil. A UnB não é a única, universidades como a UFBA, UFMT, UFES e alguns centros tecnológicos são vítimas desses interesseiros, onde eles lesam a instituição e o aluno.
Vejo através de movimentos como a “Aliança pela Liberdade” uma resolução eficaz a problemas que são gerados facilmente em espaços onde há conflitos ideológicos.
Unindo o útil ao necessário (e não ao agradável – como de praxe), esse movimento traz alicerces fundamentais ao ambiente universitário. Um deles é o qual vou focar que é a questão sustentável (na qual achei INTERESSANTÍSSIMO). É certo que vivemos cercados de problemas ambientais e é mais certo ainda que quanto mais tempo passa, poucos se preocupam e as situações mais se agravam.
Como estudante da área de negócios, posso afirmar que é um setor em que poucas entidades possuem um comprometimento com o verde da questão. É deplorável isso, pois todos nós sabemos que sem o meio, não temos o ambiente e consequentemente não teremos nada.
É certo e parabenizo a “Aliança pela Liberdade” por tomar uma postura ambientalmente correta, e dentro de uma grande universidade como a UnB é que se deve criar essa consciência criativa, mas que ao mesmo tempo não se esqueça dos preceitos ecológicos.
Toda nação brasileira tem a consciência plena do valor de uma universidade (como a UnB) para o Brasil. Mas é preciso mais, é preciso aperfeiçoar os recursos que estão escassos e que são perdidos frequentemente por falta de consciência. Desculpem-me a falta de compostura, mas em minha opinião essa falta de consciência dentro da camada universitária é burrice.
A “Aliança pela Liberdade” mostra que essa falta de consciência tem que acabar. É preciso propostas claras e concisas, que não tenham a intenção de confundir, e que venham para exterminar essa assimetria informacional dentro da camada universitária.
O Universitário é a fonte de criação de seu país, e ele, e seu espaço precisam ser preservados, e é preciso ter consciência dos problemas para que eles sejam realmente resolvidos.
E a mensagem que fica é que os problemas estão na manga, mas as soluções são restritas em colarinhos e golas em V. Então, acredito que quem conhecer a fundo as propostas da “Aliança pela Liberdade” não vai ter que pensar duas vezes. Traduzo minhas palavras e a força de vontade da “Aliança pela Liberdade” em um trecho da música do Lenine (Do It):“Se sobrou, congeleSe não vai, canceleSe é inocente, apeleEscravo, se rebeleNunca se atropele...Se escreveu, remetaEngrossou, se metaE quer dever, prometaPrá moldar, derretaNão se submetaNão se submeta...”
E o que fica é o pensamento positivo e a torcida. Força “Aliança pela Liberdade”, tudo é necessário e válido para a melhoria do ambiente a qual estamos alocados.
Um forte abraço do amigo Elio Moraes de Castro
Vitória, 01 de maio de 2009
Vejo através de movimentos como a “Aliança pela Liberdade” uma resolução eficaz a problemas que são gerados facilmente em espaços onde há conflitos ideológicos.
Unindo o útil ao necessário (e não ao agradável – como de praxe), esse movimento traz alicerces fundamentais ao ambiente universitário. Um deles é o qual vou focar que é a questão sustentável (na qual achei INTERESSANTÍSSIMO). É certo que vivemos cercados de problemas ambientais e é mais certo ainda que quanto mais tempo passa, poucos se preocupam e as situações mais se agravam.
Como estudante da área de negócios, posso afirmar que é um setor em que poucas entidades possuem um comprometimento com o verde da questão. É deplorável isso, pois todos nós sabemos que sem o meio, não temos o ambiente e consequentemente não teremos nada.
É certo e parabenizo a “Aliança pela Liberdade” por tomar uma postura ambientalmente correta, e dentro de uma grande universidade como a UnB é que se deve criar essa consciência criativa, mas que ao mesmo tempo não se esqueça dos preceitos ecológicos.
Toda nação brasileira tem a consciência plena do valor de uma universidade (como a UnB) para o Brasil. Mas é preciso mais, é preciso aperfeiçoar os recursos que estão escassos e que são perdidos frequentemente por falta de consciência. Desculpem-me a falta de compostura, mas em minha opinião essa falta de consciência dentro da camada universitária é burrice.
A “Aliança pela Liberdade” mostra que essa falta de consciência tem que acabar. É preciso propostas claras e concisas, que não tenham a intenção de confundir, e que venham para exterminar essa assimetria informacional dentro da camada universitária.
O Universitário é a fonte de criação de seu país, e ele, e seu espaço precisam ser preservados, e é preciso ter consciência dos problemas para que eles sejam realmente resolvidos.
E a mensagem que fica é que os problemas estão na manga, mas as soluções são restritas em colarinhos e golas em V. Então, acredito que quem conhecer a fundo as propostas da “Aliança pela Liberdade” não vai ter que pensar duas vezes. Traduzo minhas palavras e a força de vontade da “Aliança pela Liberdade” em um trecho da música do Lenine (Do It):“Se sobrou, congeleSe não vai, canceleSe é inocente, apeleEscravo, se rebeleNunca se atropele...Se escreveu, remetaEngrossou, se metaE quer dever, prometaPrá moldar, derretaNão se submetaNão se submeta...”
E o que fica é o pensamento positivo e a torcida. Força “Aliança pela Liberdade”, tudo é necessário e válido para a melhoria do ambiente a qual estamos alocados.
Um forte abraço do amigo Elio Moraes de Castro
Vitória, 01 de maio de 2009
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