segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Aliança pela Liberdade é 100% nos Conselhos Superiores da UnB


Podem até mudar, mas a Aliança pela Liberdade é a única que respeita seu voto!


A gestão Aliança pela Liberdade realizou um levantamento da presença dos representantes discentes (RDs) nos Conselhos Superiores da UnB através das atas das reuniões, junto a Secretaria de Órgãos Colegiados (SOC). Os RDs são eleitos anualmente (junto com a eleição da Diretoria do DCE) e a distribuição de cadeiras entre as chapas segue o sistema proporcional. Os resultados revelaram uma diferença abismal entre a atuação da Aliança pela Liberdade e os demais grupos do movimento estudantil, como se observa no gráfico a seguir: 


PERCENTUAL DE PRESENÇAS DOS REPRESENTANTES DISCENTES,
POR CHAPA E POR CONSELHO (2011-12)

Fonte: Atas das reuniões do CEPE, CAD e CONSUNI. Secretaria de órgãos colegiados (SOC). O cálculo é simples: total de presenças da chapa sobre o total de presenças possíveis(dado o número de cadeiras).


Esses conselhos são as instâncias máximas de decisão da Universidade. No Conselho Superior (CONSUNI) foram debatidas as regras de convivência (que regulam trotes, festas, consumo de bebidas e cigarro, passagens de carros de som pelo Campus e etc), a adesão da UnB a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH, que administrará o HUB) e as regras para escolha do Reitor.  No Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) foram discutidas questões importantes como a greve, a adesão da UnB ao ENEM, a adesão da UnB a lei de cotas e o novo calendário acadêmico e criação de novos cursos. No Conselho Administrativo (CAD) são discutidas questões administrativas e financeiras, como o orçamento da UnB.


Tão importante quanto estar presente é ter uma atuação destacada. O estudante Fabio Lima, membro da Aliança, foi incumbido pelo CONSUNI de elaborar parecer alternativo das Normas de Convivência da UnB, em contraposição ao relatório do prof. David Renault. Esse fato, inédito, representa o reconhecimento dos professores pela participação produtiva do estudante. Respeito não se adquire com gritos, palavras de ordem ou com “implosões” de reuniões, mas com argumentos. A proposta foi, afinal, vencida, mas isso faz parte do jogo democrático.


No CEPE os representantes Nícolas Powidayko e Pedro Saad defenderam a proposta de calendário apresentada pela reitoria. Representantes de outros grupos discentes, por sua vez, defenderam uma proposta alternativa, que prorrogaria o calendário em mais três semanas.


Época de eleições não é momento apenas de fazer promessas. Prometer é muito fácil, mas para sabermos a capacidade e comprometimento das chapas, é necessário avaliar seu passado. Elas podem até mudar de nome, mas só a Aliança é 100%.   

Nenhum comentário:

Blog da Liberdade